Ainda te lembras de quando as tardes de domingo (ou qualquer outro tempo livre) não eram passadas com o ‘nariz’ enfiado no ecrã do smartphone ou do tablet? Longe vão esses tempos em que a tecnologia escasseava e a internet, então, era algo digno de um filme de ficção científica. Nessa altura era preciso ‘inventar’ alguma coisa para fazer e os jogos tradicionais portugueses sempre foram uma boa opção para passar umas horas divertidas em família ou entre amigos.
Não é que a evolução tecnológica tenha algum mal. Nada disso! Aqui no BacanaPlay somos todos ‘prá frentex’ e a favor das inovações. Mas, de vez em quando, sabe bem variar um pouco e regressar ao passado. Por isso, hoje resolvi falar-te de jogos tradicionais portugueses.
Valor dos jogos tradicionais portugueses
Uma das vantagens dos jogos tradicionais portugueses é que, normalmente, para além de serem ótimos para ‘queimar’ o tempo livre, estimulavam um conjunto de capacidades cognitivas, físicas e sociais que o ecrã de um telefone não consegue estimular.
OK, dirão os mais acérrimos defensores da evolução que os tempos mudaram, os jovens e as crianças estão na mesma a estimular essas ou outras capacidades e apenas o fazem comunicando de forma diferente entre si. Pode ser… Aceito que até fisicamente te podes estimular com as novas tecnologias – até já inventaram consolas de jogos só para isso – mas não há nada como brincar ao ar livre!
Capacidade de adaptação
Mas outra vantagem de muitos jogos tradicionais portugueses é que não têm exatamente de ser jogados ao ar livre. OK, alguns é impossível, pois requerem demasiado espaço, riscos no chão ou lançamento de objetos pontiagudos para perfurar o solo e isso, admito, não dá muito ‘jeito’ fazer dentro de casa…
Só que eu deixo a pergunta: quem nunca jogou à apanhada no corredor de casa, para desespero das mães e dos adultos? Ou quem nunca andou a lançar berlindes no chão da sala, para desespero dos adultos que acabavam por pisar essas pequenas esferas de vidro que, depois, ficavam lá perdidas ou esquecidas?
A imaginação é o limite e desde que haja espaço, boa vontade e alguma paciência dos adultos, também podes jogar alguns jogos tradicionais portugueses dentro de casa. Porque não?
O valor ‘escondido’ dos jogos tradicionais portugueses
Outra coisa… Nem toda a gente tem de se envolver nos jogos! Certos jogos podem ter limite de jogadores ou não necessitarem exatamente que toda a gente se envolva neles. Por isso, os jogos tradicionais portugueses também podem servir para entreteres a criançada enquanto tu te divertes com jogos de adultos, num casino online, como o blackjack online, por exemplo… De nada! 😉
Os 10 jogos tradicionais portugueses mais divertidos
Não acredito que não te recordes de vários jogos tradicionais portugueses que costumavas brincar na tua infância. Mas deixo-te aqui uma lista dos que considero os mais divertidos, para tirares algumas ideias.
Alguns destes jogos, certamente, lembras-te de jogar com os teus amigos. Outros, se calhar, já não te lembravas. Mas uma coisa é quase certa: em praticamente todos eles, és capaz e encontrar diferenças nas regras que aqui resumo e na forma como tu os jogavas.
É que os jogos tradicionais portugueses também se prestam um pouco a isso. São um pouco como aquela ‘história’ de que “quem conta um conto acrescenta um ponto”. Quase todos eles são suscetíveis a adaptações. Mas o essencial das regras é quase sempre o mesmo. Pronto para começar a diversão?
Cabra-Cega
Talvez um dos jogos tradicionais portugueses com mais variantes possíveis – e um dos mais populares da nossa infância, seja a cabra-cega. Mas a ‘variante’ mais popular é aquela que começa com um dos jogadores vendado no centro de uma roda, e com um diálogo entre a cabra-cega e os restantes jogadores:
– Cabra-cega, de onde vens?
– Venho da serra.
– O que trazes
– Bolinhos de canela.
– Dá-me um!
– Não dou!
Depois disto, todos os jogadores gritam em uníssono:
– Gulosa! Gulosa! Gulosa!
Depois, todos se espalham pelo espaço predefinido e a cabra-cega tenta apanhar algum dos jogadores, que a vão ‘acicatando’ com pequenos toques nas costas, antes de se afastarem novamente para evitarem de ser apanhados, e gritando todos:
– Olha a cabra-cega! Olha a cabra-cega!
Quando a cabra-cega apanha um jogador, este mantém-se em silêncio e a cabra-cega tem de tentar, através do tato, adivinhar quem apanhou. Se acertar, esse jogador passa a ser a cabra-cega e o jogo recomeça desde o diálogo inicial; Se falhar, continua a ser a cabra-cega e a tentar apanhar os outros jogadores.
Jogo da Macaca
Este é um dos jogos tradicionais portugueses mais simples e divertidos de que me lembro. E também um dos responsáveis por andarmos sempre a tentar ‘desviar’ paus de giz do quadro da escola, para podermos desenhar a Macaca no chão.
Se conseguisses desviar um pau de giz colorido, até tinhas direito a bónus. Calma! Não era um bónus como os das slots online que costumas jogar no BacanaPlay. Era simplesmente o reconhecimento dos teus amigos, que era muito valioso!
Mas adiante! O jogo da Macaca consistia num percurso que tinhas de fazer ao pé-coxinho e saltando por cima de uma pedra que lançavas a cada uma das casas numeradas (vê a imagem).
Como Jogar à Macaca
O jogo começava com o jogador, na sua vez, a lançar a pedra para casa número 1. Depois, tinha de saltar por cima da pedra, diretamente para a casa número dois e fazer todo o percurso ao pé-coxinho, até ao final, e sem pisar os riscos delimitadores de cada casa.
Os únicos locais onde o jogador podia colocar os dois pés no chão era nas casas duplas (se a pedra não estivesse em nenhuma delas). Na última casa dupla voltava para trás, fazia todo o percurso inverso e, ao chegar à casa onde tinha deixado a pedra, tinha de a recolher e seguir o caminho até ao final do percurso.
A seguir, lançava a pedra para a casa número 2 e assim sucessivamente. Um jogador perdia se, no percurso, colocasse os dois pés no chão sem ser nas casas duplas, pisasse um risco ou, ao lançar a pedra, esta não ficasse totalmente dentro da casa pretendida.
Nesse caso, passava a vez ao jogador seguinte. Ganha aquele que conseguir completar primeiro todas as casas do percurso da Macaca.
Jogar ao Berlinde
Os berlindes não são propriamente um exclusivo português, mas dificilmente terão feito as delícias de mais crianças noutro local do mundo. Especialmente entre os rapazes, quantos de nós não andaram, a determinada altura, com um saquinho destas esferas de vidro na mala da escola? Ou mesmo com alguns berlindes no bolso…
O pior era quando nos esquecíamos deles e, durante uma outra brincadeira qualquer, acabávamos por ir ao chão e cair mesmo em cima dos berlindes! Parecia que era de propósito! Ou então a queda seria sempre igual, claro, mas aquelas pequenas esferas no bolso tornavam-na muito mais dolorosa! 😫
Regras do jogo do berlinde
Para jogar ao berlinde, reuniam-se tantos jogadores quantos quisessem jogar, cada um com o seu berlinde, num espaço amplo onde se faziam 3 covas equidistantes no chão. O tamanho das ‘covinhas’, normalmente, era apenas o suficiente para que um berlinde coubesse e se imobilizasse no seu interior. Mas se todos fossem um bocado ‘aselhas’ como eu, podiam concordar em fazer as covas maiores.
Depois, à vez, e a uma distância que tornasse a tarefa difícil q.b., todos os jogadores lançavam o seu berlinde na direção da primeira cova. Em seguida, voltava a jogar aquele que tivesse o seu berlinde mais próximo do alvo, depois o que estivesse mais perto seguir a esse e assim sucessivamente.
O objetivo era fazer o berlinde entrar nas três covas e fazer o percurso inverso até à primeira cova. A partir desse momento, ganhava o direito de alvejar os berlindes dos outros jogadores e ‘confiscá-los’!
Para alvejar um berlinde de outro jogador, era sempre necessário fazê-lo a partir de uma cova. Ou seja, depois de confiscar um berlinde, o jogador tinha sempre de voltar a introduzir o seu berlinde numa das covas para, a partir daí, alvejar o berlinde seguinte.
Ah! E antes de jogar o berlinde, no chão, media-se um palmo desde o berlinde, na direção aonde se pretendia jogar. Era aqui que entrava o famoso ‘ganso’! Havia jogadores com uma capacidade de ‘esticar’ o palmo, que só visto! Daí que, quase sempre, os jogos começassem com a advertência entre os jogadores: “Nada de ganso!”
Jogo do lencinho
Conselho prévio para jogar o jogo do lencinho: dá um ou dois bons nós no lenço, para que este não fique tão esvoaçante. Caso contrário, arriscas-te a não conseguir deixar cair o lencinho exatamente onde querias.
O jogo do lencinho começa com todos os participantes a fazerem uma roda, o mais larga possível, todos de mãos dadas. Depois, um jogador, tirado à sorte, vai percorrendo a roda, a passo, pelo lado de fora. Durante esta fase, os jogadores da roda entoam, normalmente, um cantilena, que pode ser diferente mas normalmente era:
– O lencinho vai na mão, vai parar ao meio do chão!
Depois, o jogador que percorre a roda pelo exterior deixa cair o lenço atrás de um elemento qualquer da roda. Os jogadores que estão na roda nunca podem olhar para trás! Só podem espreitar por entre as pernas, para tentar perceber se o lenço foi largado na sua posição.
Quando um jogador se apercebe de que o lenço lhe foi deixado, tem de sair da roda e correr atrás do jogador que estava no lado de fora, para o tentar apanhar.
Se o conseguir apanhar antes de que este percorra todo o exterior da roda e ocupe o seu lugar, o jogador que deixou cair o lenço vai para o centro da roda e diz-se que está no choco. Se não o conseguir apanhar, este jogador ocupa a sua posição e ele tem, então, de fazer o papel de percorrer a roda pelo lado de fora e deixar o lenço atrás de um jogador.
Só pode estar um jogador de cada vez no choco, pelo que se o jogador que deixou o lenço for apanhado, vai para o choco e o que estava anteriormente no centro da roda vai deixar cair o lenço.
Jogo da Barra
O Jogo da Barra era um dos meus jogos tradicionais portugueses favoritos. Mas nem sempre era fácil, porque requer um número considerável de jogadores. Quer dizer… Podes jogar só com dois jogadores em cada equipa, mas o jogo é tão mais divertido quantos mais jogadores tiver cada ‘Barra’.
Depois de se formarem equipas iguais, um elemento neutro, o juiz, coloca-se na sua posição e segura um lenço pendurado, com a mão esticada. As duas equipas devem combinar, secretamente, números para os seus jogadores (de 1 a X).
Então, o juiz chama um número ao calhas:
– Barra ao número X!
Nesse momento, o jogador de cada equipa que tiver esse número atribuído deve correr na direção do lenço para tentar agarrá-lo antes do adversário. Depois de agarrar o lenço, tem de ‘escapar’ para trás da sua própria ‘Barra’ ou para a ‘Barra’ adversária sem ser tocado pelo jogador da outra equipa.
- Se conseguir fugir para trás da sua barra, ganha 1 ponto;
- Fugindo para trás da barra adversária, ganha 2 pontos;
- Se for tocado pelo adversário antes de alcançar uma das barras, então é o adversário que ganha 1 ponto;
- Se o adversário conseguir roubar-lhe o lenço da mão, então o jogo ‘inverte-se’ e passa a ser o adversário quem pode tentar alcançar uma das barras para pontuar.
Regras especiais do Jogo da Barra
O juiz, embora não jogue por nenhuma das equipas, tem um papel fundamental. Para além de ter de chamar todos os números, pode tornar o jogo ainda mais divertido, se em vez de chamar “Barra ao número X”, usar algumas variantes. Por exemplo:
- Madeira ao número X: Neste caso, os jogadores têm de fazer tudo ao pé-coxinho;
- Panela ao número X: Os jogadores devem tentar alcançar os seus objetivos de cócoras;
- Caranguejo ao número X: O percurso tem de ser todo feito de costas;
- Fogo: todos os jogadores são chamados;
- Água: os jogadores devem permanecer no local onde se encontram nesse momento.
Jogar o Pião
Quem nunca andou com um pião e uma guita no bolso? Enrolar a guita ao pião, bem apertadinha, para ele girar com mais força, era uma autêntica arte! E os mais ‘à frente’ até pintavam os seus piões com canetas de feltro, para que estes fizessem ‘efeitos especiais’ quando estavam a girar!
Jogar o pião não tinha muito que saber. Consistia apenas na ‘arte’ de saber enrolar a guita e na técnica de lançar o pião ao chão, para que este ficasse a girar o máximo de tempo possível… Mas nós éramos crianças e tínhamos de inventar algumas habilidades, não era? 😏
A habilidade mais básica era conseguir apanhar o pião do chão e ficar com ele a girar na palma da mão. Alguns conseguiam, fazendo um laço com a guita em volta do pião, enquanto este girava, elevá-lo no ar antes de o deixar cair sobre a palma da mão, onde este ficava a girar.
Quem não soubesse colocar o pião a girar com força, podia sempre fazê-lo “à menina”. Era uma técnica muito mais fácil, mas o pião não girava com tanta força e dificilmente conseguiria fazer alguma dessas habilidades…
Jogo do círculo com o pião
O pião podia também servir para jogar o jogo do círculo. Basicamente, desenhava-se um círculo no chão e tentava-se que o pião ficasse a girar dentro do círculo. Além disso, quando o pião parasse de girar, tinha de ficar dentro do círculo. Caso contrário, os outros jogadores podiam tentar alvejar o pião, caído no chão, com os seus próprios piões…
Era um pouco cruel, pois o objetivo desta regra era, no mínimo, deixar o outro pião com as marcas desse alvejamento. Mas vi muito bom pião ficar rachado ao meio com esta ‘brincadeira’… 🤷🏻♂️
Jogo do Macaquinho do Chinês
O Macaquinho do Chinês, ou simplesmente Macaquinho Chinês, é um dos jogos tradicionais portugueses mais simples e tem a enorme vantagem de poder se jogado por um número ilimitado de jogadores!
Neste jogo, um dos participantes, tirado à sorte, fica voltado para a parede enquanto todos os outros partem de trás de uma linha suficientemente distante para que o jogo dure, pelo menos, uma boa meia-dúzia de chamadas.
Então, o jogador que está voltado para a parede dá início à chamada:
– 1, 2, 3, macaquinho do chinês!
Enquanto o jogador faz a ‘chamada’, todos os outros arrancam da sua posição e tentam chegar o mais à frente possível, imobilizando-se, obrigatoriamente, antes de o ‘macaquinho do chinês’ terminar. É que, quando ele se volta, se vir algum jogador ainda a mexer-se, este tem de voltar para a sua posição inicial!
Ganha o jogador que primeiro conseguir alcançar a parede onde o ‘macaquinho do chinês’ faz a chamada. O jogo recomeça de novo e esse mesmo jogador passa a ser o macaquinho do chinês, enquanto o outro vai para o grupo dos que tentam chegar à parede em primeiro lugar.
Dança das Cadeiras
É um dos jogos populares portugueses mais divertidos, mas cuidado para ninguém se magoar! Já vi grandes quedas e jogadores a chocarem uns com os outros na tentativa de alcançar uma cadeira vazia!
O jogo da dança das cadeiras também pode ser jogado por um número ilimitado de jogadores. Quer dizer… Pode ser jogado por mais um jogador do que o número de cadeiras que tiveres disponíveis para a logística.
Para jogar a Dança das Cadeiras, deves colocar várias cadeiras em círculo, no centro do jogo. Tens de colocar menos uma cadeira do que o número de participantes.
Depois, o ideal é teres um gravador com música, ou um smartphone – o mesmo com o qual jogas as tuas slots online favoritas – para emitir algum tipo de som. Se não tiveres, podes assobiar, bater palmas, whatever…
Os jogadores devem dançar enquanto andam em volta da cadeiras e quando a música parar, têm de tentar sentar-se numa das cadeiras vazias! Só os mais rápidos o vão conseguir! E como há menos uma cadeira do que o número de jogadores, um jogador vai ficar sem lugar e ser eliminado.
Nesse momento, retira-se uma cadeira e o jogo prossegue como antes, até se chegar à ‘final’, com apenas dois jogadores e uma cadeira – que, nesta altura, o melhor é que seja um banco!
Jogo do Telefone Sem Fios
Ah! Pois é! Muito antes de andares com o teu smartphone no bolso, já eu usava um telefone sem fios! E nem sequer era aquele ‘machibombo’ que alguns de nós chegámos a ter lá em casa, que funcionava quase por ondas de rádio e no qual nunca se conseguia ouvir nada!
O jogo do telefone sem fios é um dos jogos tradicionais portugueses mais divertidos. E também pode ser jogado por um número ilimitado de jogadores! Quanto mais jogadores, maior é a probabilidade de o ‘telefone’ estar avariado e mais divertido é o jogo!
No telefone sem fios, ninguém ganha ou perde. O objetivo é, simplesmente, todos darem umas boas gargalhadas! Para isso, todos os jogadores se dispõem numa roda e um deles (pode ser o mais velho, o mais baixo, o mais novo, um qualquer) diz uma palavra ou uma pequena frase ao ouvido do jogador ao lado.
Depois, este repete o que escutou ao ouvido do outro jogador e assim sucessivamente. Não vale pedir para repetir! Se ouviste mal, deves transmitir, simplesmente, o que percebeste.
No final, o último jogador a escutar a mensagem diz o que ouviu. E o jogador inicial revela o que transmitiu, para descobrirmos se a mensagem chegou ‘inteira’ ao final. Normalmente não chega e as diferenças entre o que disse o primeiro jogador e o último a receber a mensagem são, normalmente hilariantes!
Jogo do Galo
Hoje em dia existem muitas variantes. Há jogos deste género até online, chamados 3 em linha, ou 4 em linha, ou quantos quiseres em linha. Mas nada bate o bom velho e original Jogo do Galo!
Dois jogadores, uma folha de papel e uma caneta ou um lápis, é tudo quanto precisas para um bocado bem passado a jogar ao Galo!
- Começa por desenhar uma grelha, em forma de cardinal #️⃣
- Um jogador desenha círculos ⭕ e o outro desenha cruzes ❌
- O objetivo é conseguir desenhar três símbolos iguais em linha, na vertical, na horizontal ou na diagonal!
Toma atenção! Não te foques apenas em conseguir colocar os teus três símbolos na grelha! Às vezes tens de colocar o teu símbolo de forma a evitar que o outro jogador consiga completar a sua linha de 3. Porque se ele conseguir… Perdeste! Existem várias dezenas de jogos tradicionais portugueses muito divertidos e que podem ser jogados por toda a família. A roleta e os outros jogos de casino só podem ser jogados por maiores de 18 anos. Por isso, se o ‘programa’ é em família, escolhe uma das sugestões acima e diverte-te!